Chamadas por Hélio Costa para apresentarem uma alternativa para o Plano Nacional de Banda Larga, as teles dirão ao ministro que o sucesso de um projeto ambicioso como este exige contrapartidas do governo, como desoneração tributária tanto para serviços quanto equipamentos, o que poderia baixar a estimativa inicial dos custos. Também será reivindicada a liberação de recursos dos fundos setoriais, como o Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust), hoje usados pelo governo para fazer superávit primário.
A participação das empresas surgiu da ameaça do governo de criar uma estatal de telecomunicações para competir no varejo com a iniciativa privada, vendendo serviços ao usuário final. As discussões evoluíram, no entanto, para a possibilidade de aumentar suas receitas, que viria com a ampliação da base de clientes. Na prática, elas ganhariam na quantidade, mesmo com a oferta de um produto mais barato.
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Maninho, Abraço RJ
www.abracorj.org.br
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