Abraço apoia manifesto do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos sobre o PNDH – --
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PROGRAMAÇÃO
Primeiro dia 11/03/10
08-11 | Minicurso 1: Introdução ao Netweaving
Augusto de Franco
Auditório I Unindus (60 pessoas)
13-15 | The power of organizing without organization
Clay Shirky
Auditório Principal (1.000 pessoas)
15-17 | Sistemas Sócio-Educativos: Comunidades de Aprendizagem em Rede (Arranjos Educativos Locais)
Augusto de Franco, José Pacheco, Projeto AEL SESI-SENAI, Instituto VIVO
Auditório Caio Amaral (252 pessoas)
17-19 | Simpósio da Escola-de-Redes (Primeira Parte)
Salão do Conselho (130 pessoas)
Segundo dia 12/03/10
08-11 | Minicurso 2 | Introdução à Análise de Redes Sociais
Clara Pelaez Alvarez
Auditório I Unindus (60 pessoas)
13-15 | Redes sociais e emergência
Steven Johnson
Auditório Principal (1.000 pessoas)
17-19 | Simpósio da Escola-de-Redes (Segunda Parte)
Salão do Conselho (130 pessoas)
Terceiro dia 13/03/10
13-15 | O futuro da investigação sobre redes sociais
Pierre Levy
Auditório Principal (1.000 pessoas)
A CIRS ocorrerá aninhada dentro de uma outra conferência: a CI-CI 2010 - Conferência Internacional de Cidades Inovadoras
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A mídia contra a Constituição
Ana Flor - Folha de S.Paulo . 07.01.2010
O governo gaúcho, da tucana Yeda Crusius, rejeitou uma proposta para que a TV educativa local, a TVE, retransmita a TV Brasil, do governo federal, para renovar contrato em que passará a pagar para veicular programas da TV Cultura -emissora ligada ao governo tucano de São Paulo.
Abrir mão da parceria com a TV Brasil significará para a TVE a perda de pelo menos R$ 500 mil em produção de programas ao ano, além de investimentos para migração para o sistema digital.
A emissora gaúcha fica ainda obrigada a mudar de sede, já que o prédio que ocupa há 30 anos e que pertencia ao INSS foi comprado pela EBC (Empresa Brasil de Comunicação), responsável pela TV Brasil. A presidência da TVE afirma que não há necessidade de acordo com a TV do governo federal, porque "está muito bem servida" pela parceria com a TV Cultura. Mas, como a emissora de São Paulo decidiu cobrar pela retransmissão, a TVE passará a desembolsar em torno de R$ 20 mil ao mês. Nosso momento atual é investir em programação local. Queremos reorganizar uma fundação que busca desesperadamente sua autossustentação", afirmou o presidente, Ricardo Azeredo.
Dentro do governo gaúcho, a opinião é que a TV Brasil é um instrumento do governo Lula. Aliados de Yeda citam como exemplo o viés governamental de programas jornalísticos, como o "Repórter Brasil", que precisa ser retransmitido pelo menos uma vez ao dia pelas parceiras estaduais. Segundo o diretor jurídico da EBC, Luís Henrique Martins dos Anjos, a proposta feita à TVE inclui repasse de cerca de R$ 500 mil para produção de material jornalístico e programas que seriam incluídos na grade nacional da TV Brasil e a possibilidade de utilizar a tecnologia da emissora federal na migração para o sistema digital. O diretor afirma que a TV Brasil já paga pelos direitos de transmissão dos principais programas da TV Cultura -como o "Roda Viva" e infantis-, que a emissora gaúcha poderia levar ao ar sem custos. Além disso, mais de 50% da grade de programas é aberta para produções locais. "A única explicação que eu encontro é a orientação política", diz ele, que é responsável pela instalação da EBC no RS. Martins dá o exemplo da TV educativa de Minas Gerais -outro governo tucano-, que tem parceria com a TV Brasil e recebe para produzir quatro programas que vão ao ar em todo o país. "Não é normal que todas as TVs educativas estejam erradas", afirmou ele. O diretor afirma que a TV Brasil tem interesse em pagar em torno de R$ 400 mil para que a TVE produza um programa infantil em rede nacional. "A governadora fez um anúncio de que [a TVE] ia mudar de local. Mesmo assim,
nós vamos reiterar a proposta", diz.
A presidente da EBC, Teresa Cruvinel, vai enviar um novo convite ainda neste mês. Com o fracasso das negociações com a TVE, o Rio Grande do Sul passa a ser o único Estado em que a TV Brasil está sem parceria para retransmissão.
Por causa da restrição, só foram gravados comerciais em que Ana Hickmann, Britto Jr. e Eduardo Guedes aparecem separadamente anunciando a instituição. Já na Internet e em jornais, os três aparecem lado a lado.
Um executivo da Globo confirmou ao jornal que a publicidade com o trio foi vetada porque remeteria ao programa concorrente."A História Secreta da Rede Globo", Daniel Herz, Editora Dom Quixote.
Sinopse: Este livro, originalmente lançado em 1983, que se encontrava esgotado desde 1987, reconstrói a história da formação da Rede Globo, lançando luzes em muitos aspectos que se faziam invisíveis. A História Secreta da Rede Globo é uma obra polêmica e, sem dúvida, importante para o debate do Brasil Contemporâneo, especialmente no que diz respeito à democratização da comunicação.
Palavras-chave: Rede Globo – história; Televisão, Brasil, história; Televisão, influência.
Preço: R$ 40,00
Onde comprar: Livraria Cultura, Bamboletras, Palavraria ou pedidos para a editoradomquixote@terra.com.br (frete grátis)
Fotos de Gilberto NascimentoCiro Pedrosa argumenta que emissoras comunitárias prestam importante serviço nas áreas de educação e de cultura.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 5826/09, apresentado pelo deputado Ciro Pedrosa (PV-MG), que permite que rádios comunitárias que funcionam há mais de 3 anos sejam declaradas de "utilidade pública". Isso permitirá que as associações que dirigem as rádios recebam doações de pessoas jurídicas, dedutíveis no Imposto de Renda até o limite de 2% sobe o lucro operacional da empresa.
Pedrosa explica que essas entidades representam as comunidades em que estão instaladas, não têm fins lucrativos e prestam um serviço importante na disseminação de educação e cultura pelo País. "Portanto, nada mais justo do que reconhecer esse importante trabalho desempenhado pelas rádios comunitárias, dando a elas a possibilidade de serem reconhecidas como entidades de utilidade pública", disse.
Pela proposta, os mesmos requisitos de outras iniciativas devem ser respeitados pelas rádios que queiram o certificado de utilidade pública. Elas não devem ter ligação com o poder público, não podem ter fins lucrativos e os diretores não podem ser remunerados.
O prazo de 3 anos deve ser contado a partir da data da publicação da respectiva portaria de autorização pelo Ministério das Comunicações. A proposta, no entanto, não prevê quais serão os passos para a obtenção do certificado.
Segundo dados do Ministério das Comunicações, havia 3.653 emissoras de radiodifusão comunitária autorizadas a operar em todo o Brasil em março de 2009.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
PL-5826/2009
Reportagem - Marcello Larcher
Edição - Paulo Cesar Santos
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Contribuição Alvaro Britto