Irrma Passoni: Emissoras comerciais perdem audiência para rádios comunitárias
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24 de fevereiro de 2010
Comissão Especial Aprova Projeto de Lei de Acesso por Consenso
O Projeto de Lei de Acesso a Informações Públicas foi aprovado ontem, por consenso, em uma Comissão Especial na Câmara dos Deputados. O PL, que regulamenta o direito constitucional de acesso a informações
públicas, precisa agora ser votado no Plenário da Câmara, um desafio num ano eleitoral.
O projeto é um marco para a liberdade de informação no Brasil. A Comissão Especial analisava um texto progressista enviado pelo Executivo ao Congresso em maio de 2009, que mais tarde foi emendado
durante audiências públicas. A ARTIGO 19 desempenhou um papel crucial no processo, apresentando o maior conjunto de comentários, segundo o relator da comissão, deputado Mendes Ribeiro.
Ao aprovar o PL a Comissão inseriu quatro pequenas modificações finais: os municípios de até 10 mil habitantes ficam dispensados da divulgação pró-ativa obrigatória na Internet, devido a limitações de
infraestrutura; um solicitante passa a ter a garantia de ser informado do andamento de seu recurso interposto em caso de pedido de informação que tenha sido negado; a revisão de ofício da classificação das informações ultra-secretas e secretas passa a ser obrigatória a cada quatro anos e mediante provocação de pessoa
interessada. A mudança mais importante foi a inclusão do interesse público como critério para a determinação do grau de sigilo da informação.
O desafio agora é dar prosseguimento ao processo legislativo. Antes de ser sancionado pelo Presidente, o projeto deve passar pelo Plenário da Câmara e pelo Senado. A pauta da Câmara, porém, está travada por
Medidas Provisórias e o ano legislativo será menor em razão das eleições.
A ARTIGO 19 considera de extrema importância o engajamento da sociedade civil e da imprensa nas discussões sobre o projeto de lei e conclama os jornalistas e veículos de comunicação a pautarem o debate
na sociedade e no Congresso Nacional.
COMUNICADO DE IMPRENSA
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Comunicadores cariocas reunem mais de mil pessoas na Cinelândia em bloco pelo direito à comunicação. | ![]() | ![]() |
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As aulas acontecem na Escola de Comunicação da UFRJ (www.pontaodaeco.org/como-chegar), começam dia 22 de março e irão até o dia 24 de julho de 2010.
Mais informações e inscrições: www.pontaodaeco.org/aulas-na-eco
Publicado em 19/02/2010 por Redação Consciência.Net na seção: Cultura & Comunicação, Março de 2010
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Angelina Basílio, presidente da escola de samba Rosas de Ouro - vencedora do Carnaval de São Paulo este ano - alfinetou a Rede Globo após a conquista do título.
A agremiação teve que mudar o título e parte da letra de seu samba-enredo, intitulado "O Cacau é Show", após pedido da emissora - detentora dos direitos de transmissão do evento - que não permite menção a marcas ou patrocinadores.
Apoiada pela marca de chocolates Cacau Show, a escola alterou a expressão para "cacau chegou". Segundo a Folha Online, Angelina afirmou que continua a favor de parcerias com empresas.
"Há um mês, tive de mudar uma palavra do samba-enredo. Não foi fácil para a comunidade aceitar. Mas, agora, vamos voltar para a letra original. Fizemos um trabalho impecável e vamos levar essa taça para a ponte da Freguesia do Ó [local da sede da escola]. Agora podemos dizer que o cacau é show. A Rosas de Ouro acredita em parceiros", declarou.
--Hora: 19h
Local: Clube de Engenharia
Mais de 66 milhões de internautas brasileiros |
10 de February de 2010 . | |
O Brasil registrou 66,3 milhões de internautas em potencial em 2009, considerando acesso em casa, no trabalho e em locais públicos, informa o Ibope Nilsen Online. Os brasileiros se mantêm na liderança em horas mensais navegadas, em relação aos outros países pesquisados pela Nielsen. Em dezembro de 2009, o Brasil registrou uma média de 44 horas navegadas, superando Estados Unidos (40 horas mensais), Austrália (39 horas) e França (38 horas). ( Fonte: agências nacionais). |
TelaViva News - 04/02/2010
Será objeto de novas polêmicas e batalhas o encaminhamento que será dado às deliberações da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), realizada em dezembro e que apontou, por votação, centenas de pontos que devem e precisam ser pensados e aprofundados em relação ao setor. Foi isso o que o 9º Seminário Políticas de (Tele)Comunicações, realizado nesta quinta, 4, pela TELETIME e pelo Centro de Estudos de Políticas de Comunicações da UnB, em Brasília, apontou. Para Evandro Guimarães, vice-presidente de relações institucionais da TV Globo e diretor da Abert (que não participou da Confecom), quase a totalidade das propostas aprovadas pela Confecom já é hoje objeto de análise pelo Congresso Nacional. "Existem 320 projetos de lei que tramitam no Congresso, alguns em estágio avançado, outros ainda aguardando o momento ideal de tramitação, que tratam de questões de comunicações social e telecomunicações. Praticamente todos os pontos levantados pela Confecom são abrangidos por estes projetos", disse Guimarães. "O que eu quero dizer é que já existe um foro adequado para estas discussões, que é o Congresso, e que o Congresso já está trabalhando nesses temas".
Para Frederico Nogueira, vice-presidente da Abra (que também representa os radiodifusores) e diretor executivo do grupo Bandeirantes, a Confecom foi um processo importante de diálogo democrático de onde se tirou um conjunto relevante de propostas. "Agora, o melhor caminho é olhar para aquelas propostas que foram aprovadas por consenso e buscar dar a elas o encaminhamento necessário, seja na forma de projetos de lei, seja cobrando ações do Executivo". A Abra foi, juntamente com a Telebrasil (representando as teles), uma das entidades empresariais que decidiram permanecer na Confecom.
Para Jonas Valente, do coletivo Intervozes, que também participou de maneira intensa dos debates e negociações da Confecom, a conferência chegou a um conjunto de propostas que agora precisam ser separadas entre aquelas exequíveis no curto prazo e aquelas que demandam uma discussão mais aprofundada do modelo. Para ele, a Confecom precisa ter continuidade, pois foi a primeira vez que o debate saiu do âmbito setorial. Algumas das conclusões sugerem uma necessidade de mudança mais profunda na legislação de comunicação, diz Jonas Valente, e outras recomendações podem ser executadas rapidamente pelo Poder Executivo.
Samuel Possebon
--sindicato, Sisejufe, Sindicato dos Servidores do Judiciário Federal, está contratando estagiário (a) de comunicação.
O sindicato tem o perfil CUTista, hoje é o terceiro maior sindicato da CUT-RJ e luta pela hegemônia da política da Central Ùnica dos Trabalhadores no Estado do Rio de Janeiro, desta forma, os veículos de comunicação sindical são todos pró CUT.
Abaixo segue discriminados o perfil que queremos e o que oferecemos.
Perfil requerido:
1. Estar cursando pelo menos o quinto período de comunicação.
2. Ter uma visão política de esquerda, anti-capitalista, de luta pela democratização da mídia, de luta contra-hegemônica anti-imperialista.
3. Ajudar a construir a luta contra o racismo, contra o machismo, anti-homofóbica, dentre as lutas específicas do sindicato.
4. Desejável, mas não eliminatório, que seja militante do movimento social. Até porque pode começar a luta pelo próprio trabalho no sindicato.
Carga horária:
De segunda a sexta, das 12 às 18 horas, ou das 13 às 19 horas. O horário não é negociável, fora destes horários, porque é o horário de pico da nossa imprensa. Compensações para trabalhos na faculdade são possíveis, mas horário habitual fora deste padrão não.
Oferecemos:
1. Salário mínimo regional, 532 reais.
2. Auxílio-alimentação de 281 reais.
3. Vale-transporte
4. Plano de saúde Unimed inteiramente gratuito para o estagiario (a)
O estagiário (a) no Sisejufe tem como tarefas: alimentar a página, fazer o boletim eletrônico e ajudar na elaboração do jornal e revista do Sisejufe.
O estagiário trabalha em todos os veículos do sindicato, é uma grande oportunidade de aprender a mexer com jornal, revista, boletim.
Inscrições com currículo no mail imprensa@sisejufe.org.br, direcionado para Roberto Ponciano Diretor de Imprensa e Henri Figueiredo, Jornalista. Assunto: estágio
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