15/06/09
Expedida no final de março pela subprocuradora-geral da República, Gilda Pereira de Carvalho,a recomendação do órgão pedia ao ministro Franklin Martins, da Secom, que enviasse 'ordem expressa' aos ministérios e estatais que evitem patrocinar programas considerados ofensivos ou que desrespeitem princípios constitucionais.
Apesar do pedido, a Secom alega que não possui competência legal para interferir nessa escolha, uma vez que a decisão seria baseada em critério técnicos de cada órgão ou entidade.
Segundo informações da coluna Outro Canal, nem mesmo a Secom cumpre a recomendação por não reconhecer a norma que "delimita o que são programas ofensivos a direitos fundamentais". Anualmente, o órgão gasta cerca de R$ 155 milhões em publicidade.
Visto com reservas, a lista de 'baixarias' faz parte da campanha "Quem Financia a Baixaria é contra a Cidadania", da Câmara dos Deputados.
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