terça-feira, 27 de julho de 2010




Boletim de Rádio

O Metrô Rio oferece passe livre para alunos da rede pública, maiores de 65 anos e pessoas com necessidades especiais e doentes crônicos com seus acompanhantes. Os interessados devem comparecer ao Posto de Gratuidades na Estação Central para se cadastrar. Com o objetivo de multiplicar essas informações, o Metrô Rio disponibiliza áudio, em MP3, com as principais informações. Sua participação como multiplicador de informação é essencial. Ouça e veicule gratuitamente em sua rádio o flash: clique e baixe o áudio.

Domingos Sávio Dresch da Silveira

Procurador da República diz que falta vontade política de fazer a Constituição valer para os radiodifusores

"O monopólio da mídia atrasou o movimento da sociedade"
Israel Bayma
Engenheiro e conselheiro da Anatel diz que não há dirigentes comprometidos em mudar quadro das comunicações

terça-feira, 20 de julho de 2010

Estação alegria no Metrô Rio .


Boletim de RádioSenhor (a) Coordenadores(a) de Rádios Comunitárias ,
O Metrô Rio está convidando grupos de crianças para conhecer de perto o Metrô em uma viagem inesquecível. As Comunidades e escolas podem inscrever e agendar sua visita pelo site da concessionária.Com o objetivo de multiplicar essa informação, o Metrô Rio disponibiliza áudio, em MP3. Sua participação como multiplicador de informação é essencial para que mais pessoas saibam desse beneficio! Ouça e veicule gratuitamente em sua rádio o spot: clique e baixe o áudio.

sábado, 17 de julho de 2010

Relatório da Anatel aponta que, em 2009, das 1.509 emissoras lacradas, 881 eram comunitárias .

Rádios comunitárias são mais fiscalizadas que comerciais

Escrito por Lúcia Berbert Sex, 16 de Julho de 2010 17:04

 
A Superintendência de Radiofrequência e Fiscalização (SRF) da Anatel verificou, em 2009, 2.269 das 6.577 denúncias recebidas contra emissoras de rádio que funcionavam sem outorga no país. Essas ações levaram a interrupções em 1.508 estações clandestinas. Destas, 881 (58,4%) eram utilizadas para operar serviço de radiodifusão comunitária e as demais (627) estavam associadas a outros serviços de telecomunicações.

Segundo o relatório gerencial da SRF, divulgado esta semana, das 881 emissoras comunitárias interrompidas, foi possível avaliar os parâmetros técnicos de 756 delas, sendo que 371 (42,1%) funcionavam com a potência superior a 25W (a potência legalmente permitida é até 25W). Além disso, afirma o documento, a quase totalidade das demais exploravam comercialmente o serviço, dentre outras irregularidades, descaracterizando a condição de uma rádio comunitária.

Só não foram fechadas mais emissoras porque, como ressalta o relatório, em muitas delas quando a fiscalização da Anatel chega à sede improvisada para interrupção da transmissão ela já havia se transferido para outro local, também normalmente improvisado. Para essas ações, os fiscais da agência contam com o apoio de policiais civis, militares e até federais.
 

Essa ação tem sido motivo de reclamações por entidades que representam os radiodifusores comunitários. Elas denunciam que a averiguação dos fiscais da Anatel normalmente é provocada a pedido das emissoras comerciais e que há um caso comprovado de que os fiscais em São Paulo foram até as rádios em carros alugados pela Abert (Associação Brasileira de

Emissoras de Rádio e de Televisão), denuncia enviada ao Ministério das Comunicações e que

não foi apurada.

Além disso, sustentam que fiscais da Anatel lacraram e apreenderam transmissores de rádios comunitárias em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, alegando falta de homologação dos equipamentos, apesar de estarem regularizados. "Não somos contra a fiscalização, mas não podemos aceitar que as emissoras mercantis se utilizem da Anatel para reprimir as rádios

comunitárias", disse recentemente o coordenador da Abraço (Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária), José Sóter, em reunião do Conselho Consultivo da agência.

A SRF se defende afirmando que o uso irregular do serviço normalmente provoca interferências prejudiciais, que acaba ocasionando sérios riscos à vida e aos interesses comerciais e restritos daqueles que são devidamente outorgados para funcionamento e utilizam produtos certificados pela Anatel

Anvisa publica resolução sem dar proteção especial a crianças .

13/07/2010
No dia 29 de junho, a Anvisa publicou, no Diário Oficial, a Resolução nº 24, que regulamenta a publicidade de alimentos com alto teor de açúcar, gorduras e sódio e de bebidas com baixo teor nutricional. Entre outras regras, o documento obriga que a publicidade desses tipos de produto seja acompanhada de alertas para possíveis riscos à saúde no caso de consumo excessivo.

A proposta de regulamentação da Anvisa vem sendo discutida com a sociedade civil organizada, com órgãos de defesa do consumidor e com representantes do mercado desde 2006, quando a agência abriu a Consulta Pública nº 71. O texto publicado recentemente não contempla os artigos discutidos e aprovados em audiência pública realizada em agosto de 2009, que davam proteção especial ao público infantil, a exemplo da proibição de brindes e prêmios condicionados a compra de alimentos.

"A medida é muito importante no sentido de fortalecer a proteção do consumidor brasileiro. No entanto, ela é insuficiente para a criança, que continuará exposta a mensagens mercadológicas e ações de marketing", explica Isabella Henriuques, coordenadora geral do Projeto Criança e Consumo, que vem acompanhado os debates sobre o tema desde 2006.

Com o novo texto, a Anvisa desconsidera as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde), aprovadas em 20 de maio deste ano por 27 países, incluindo o Brasil, durante a 63ª Assembléia Mundial de Saúde (World Health Assembly – WHA), realizada em Genebra (Suíça). Para a OMS, os governos internacionais têm a responsabilidade de desenvolver políticas públicas para reduzir o impacto do marketing de alimentos e bebidas com baixo teor nutricional nas crianças. Com esse objetivo, uma das orientações pede a proibição de comunicação mercadológica desse tipo de produto em ambientes dedicados às crianças, como escolas e playgrounds.

"Ao tratar a criança como um consumidor comum, o Estado se esquece que esse é um público hipervulnerável por ainda estar em fase de desenvolvimento e não ter condições de receber essas mensagens de forma crítica", afirma Isabella. Ela acredita que a nova regra seria muito mais efetiva se tivesse mantido os artigos originais relacionados a crianças.

A estimativa da OMS é de que mais de 42 milhões de crianças com menos de cinco anos estejam acima do peso ou sofram de obesidade até o fim de 2010 – das quais 35 milhões de crianças de países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil.

Imprensa

O assunto foi bastante repercutido pela imprensa brasileira. A Abia (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), junto com várias entidades de classe, divulgou um documento em que questiona a competência da Anvisa para regulamentar a questão.

A tese foi rebatida em artigo publicado no jornal O Globo (Rio de Janeiro), de 8 de julho, assinado pelas advogadas Isabella Henriques, do Criança e Consumo, e Daniela Trettel, do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). O texto afirma que a regulamentação da Anvisa é necessária e que os direitos da criança devem prevalecer: "O que se propõe não é, em hipótese alguma, o fim da publicidade, mas uma mudança de paradigma em relação à forma como tem sido feita atualmente. A questão aqui não é ver quem ganha a discussão, mas garantir que o ganho será da sociedade e da infância brasileira. Se não for assim perdemos todos –  as crianças, a sociedade, o mercado e o país."

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Participe desta promoção .

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Diga que você é um filiado da Abraço RJ, assim você estará fortalecendo a nossa entidade.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Programa de Dilma prevê reativação de Conselho Nacional de Comunicação

Consta que na segunda versão entregue ao TSE isso desapareceu. A ver.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

China produz conversor da TV digital brasileira por R$ 63, mas loja vende a R$ 250 .

 A Zinwell  do Brasil, empresa que fornece equipamentos e soluções chinesas para os mercados de satélite, TV a cabo e TV terrestre, está importando da China septop boxes da TV digital por US$ 35, o modelo mais simples, sem o ginga. A notícia parece boa, já que o mercado brasileiro sofre com a falta de oferta desse equipamento a preço baixo, mas não é.

Essa é a opinião de industriais brasileiros e de formuladores de políticas públicas para o setor. Eles avaliam que o equipamento produzido a este preço não terá concorrentes no Brasil, o que dificultará, por exemplo, medidas de incentivos para que o conversor seja fabricado no país em larga escala, como pretende o governo.

Também não serve de alento para o consumidor, adianta o empresário, porque o produto está sendo vendido a mais de R$ 250 em uma grande rede varejista do país. "A comercialização prevê lucros estratosféricos, já que cada unidade sai a R$ 63", disse o industrial.

Além do conversor próprio para o padrão nipo-brasileiro, de 6MHz, a empresa chinesa também vende o septop box de 8 MHz, que poderia ser usado na África, caso países daquele continente queiram aderir ao sistema.

A Escola de Comunicação da UFRJ e a Secretaria de Cidadania Cultural do MinC convidam você para .

Seminário INTERFACES DIGITAIS COLABORATIVAS - Linguagens e Experiências em Rede
Dias 7, 8 e 9 de julho no
Auditório do CBPF.  Rua Lauro Müller, 455 – Botafogo,Rio de Janeiro (entrada também pelo Campus da Praia Vermelha da UFRJ) .
Inscrições abertas (com certificado de participação).